Esclarecimento sobre crónica de José Luiz Tavares
Na noite de 21 de Março assinalámos o Dia Mundial da Poesia e o Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial com leituras de “Tabacaria”, de Álvaro de Campos, em português e cabo-verdiano. Fizemos para este dia uma pequena edição bilingue do poema “Tabacaria” com de tradução Apolo de Carvalho, no seguimento de um trabalho iniciado em Novembro com a Associação Afrolis.
Infelizmente o nosso auditório foi demasiado pequeno para acolher todos os que se juntaram.
José Luiz Tavares, poeta e tradutor cabo-verdiano, viu-se impossibilitado de entrar na Casa Fernando Pessoa por já estar esgotada a lotação do nosso auditório. Pouco depois, viu entrarem duas pessoas que tinham bilhete reservado. Por erro foi considerado, na portaria, que os bilhetes reservados por estas duas pessoas estavam ainda válidos, quando os lugares correspondentes já tinham sido antes disponibilizados, esgotando-se assim a lotação.
A directora da Casa Fernando Pessoa falou com José Luiz Tavares no dia 22 de Março para lhe apresentar as nossas desculpas e explicar pessoalmente o sucedido.